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quarta-feira, 16 de fevereiro de 2011

DE VOLTA AO TRABALHO!!!


Profº Esp. e Psicopedagogo Mário Sérgio Araujo

Após 30 dias de tão merecidas férias, o Coordenador Pedagógico da Secretaria Municipal de Educação de Rafael Jambeiro, Profº Especialista Mário Sérgio de Jesus Araújo, retornou hoje ao trabalho, na expectativa do início de mais um ano letivo. Segundo o coordenador, a semana pedgógica está agendada para a próxima semana do dia 21 a 25 do mês corrente e as aulas terão início logo em seguida, dia 28 do mesmo mês.
" Retornei num momento em que a máquina (Secretaria de Educação) está a todo vapor. A iminência do Jornada Pedagógica e o início das aulas demanda muito trabalho e fazer pedagógico e isso requer uma carga de energia extra que com certeza adquiri nesses 30 dias de férias (rsrsrsrsr) " Brinca o coordenador ao ser entrevistado por nossa equipe.

Ao ser questionado sobre onde passou as férias, o coordenador foi muito reservado, porém depois de muita insistência "soltou" que fez algumas curtas viagens com amigos para Valença e Morro de São Paulo aqui na Bahia e Aracajú em Sergipe. O pedagogo também afirmou que aproveitou esse tempo para dar atenção à família e concluir sua pós-graduação em Psicopedagogia Clínica e Hospitalar, uma vez que o mesmo já é Psicopedagogo Institucional. Veja abaixo, algumas fotos das viagens do coordenador:

Com o primo Vinícius




 













Fazendo compras






 








Bem acompanhado


















Reveillon em Morro de São Paulo















Reveillon em Morro de São Paulo




















SALÁRIO MÍNIMO PODE SER R$ 545,00 HOJE !

O governo está confiante na aprovação do salário mínimo de R$ 545, hoje, na Câmara, em sessão com início marcado para as 13h40. Em reunião nesta manhã no Palácio do Planalto, ministros e líderes governistas bateram números, analisaram as bancadas aliadas e concluíram que o projeto será aprovado com margem ampla de votos.
O líder do governo na Câmara, Cândido Vaccarezza (PT-SP), avaliou que a proposta do governo terá até cem votos a mais do que os defensores do mínimo de R$ 560 conseguirão reunir em torno desse valor maior. A estimativa de líderes da base e de oposição é de um apoio entre 150 a 180 votos para o mínimo de R$ 560. Vaccarezza participou da reunião com os ministros Antonio Palocci (Casa Civil) e Luiz Sérgio (Relações Institucionais). O líder do PT no Senado, Humberto Costa (PE), também estava presente.
Sem falar em retaliação aos deputados infiéis ao governo, Vaccarezza considerou, no entanto, legítimo que deputados da base exijam a demissão do ministro do Trabalho, Carlos Lupi (PDT), caso a bancada do PDT vote contra o valor fixado pelo governo hoje. 'É legítimo os aliados dizerem isso', argumentou.
Para garantir a aprovação da proposta e evitar o que seria a primeira derrota da presidente Dilma Rousseff no Parlamento, o governo endureceu o discurso com os aliados. A lista de votação de hoje será a base para a distribuição de cargos de segundo e terceiro escalões e de empresas estatais. O ministro Lupi pode perder o cargo se a bancada do PDT, que se reuniu no começo desta tarde para discutir que posição tomar, votar a favor de um mínimo maior do que o fixado pelo governo.
Nesta manhã, o líder do DEM, deputado Antonio Carlos Magalhães Neto (BA), acusou o governo de ter montado na Câmara um balcão de negócios para conseguir aprovar o mínimo de R$ 545 e derrotar a proposta do valor maior de R$ 560. 'A gente sabe que o governo partiu para fazer o enfrentamento político e não mostrar a viabilidade técnica do salário mínimo. O governo quer mostrar sua força, o imperialismo da era Dilma é o que está começando com ameaças à base. O governo montou um balcão de negócios. Quem não votar a favor não tem cargo, não tem emenda, não tem espaço', disse o líder de oposição.
Um grupo em torno de 50 sindicalistas ligados à central Força Sindical estava no começo desta tarde no Salão Verde da Câmara para pressionar os deputados a favor do mínimo de R$ 560.